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Embalagem, Armazenamento e Transporte de Produtos Hortofrutícolas
Carlos da Silva Campos
 
IMPORTÂNCIA ECONÓMICA

Considerando a omnipresença da embalagem, é natural que todas as actividades económicas com ela relacionadas tenham um peso expressivo nas economias dos países desenvolvidos. As estatísticas disponíveis permitem estimar que o peso da produção de embalagens no PIB (Produto Interno Bruto) oscila entre 1 e 3%.

Quadro 1.4 O peso da embalagem na economia



Os indicadores do quadro 1.4 permitem concluir que o peso das indústrias de embalagem no PIB não depende do rendimento per capita e oscila, nos países industrializados, entre 1 e 1,5%.

Quadro 1.5 O peso da embalagem na economia portuguesa



Em termos mais globais, o sector da embalagem abrange não só a indústria transformadora de materiais de embalagem (vidro, papel e cartão, plástico, madeira) mas igualmente as indústrias produtoras das respectivas matérias-primas, assim como todas as empresas que comercializam materiais de embalagem, os construtores e instaladores de máquinas e sistemas de embalagem, as empresas de serviços (acondicionamento por contrato, impressão, publicidade e promoção, laboratórios de ensaios), empresas de gestão e reciclagem de resíduos, etc. No seu conjunto, o sector português da embalagem tem uma facturação global acima dos 500 milhões de contos!
Neste sector está envolvido todo um leque de profissões, da gestão à promoção, passando pela engenharia, ensino e investigação, produção, comercialização e até comunicação social. O sector tem as suas próprias organizações, quer a nível nacional, quer a nível internacional, em que se destaca a WPO – World Packaging Organisation, o IoPP – Institute of Packaging Professionals e a IPPO – International Packaging Press Organisation.

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